POR GUILHERME MELO E RICARDO CABRAL
Em meio aos mais de 50 estandes de países, estados, instituições e empresas no Parque dos Atletas, o voluntário da Rio+20 Salomão Bravo contou ao Ecos a sua experiência na Angola. Em 2008, durante dois meses, o estudante de Biologia conviveu de perto com a pobreza e a fome no país africano. Salomão relembrou a guerra civil angola, que durou de 1975 a 2002. Além de destruir aldeias e cidades, ela deixou cerca de 500 mil mortos. Com o recente processo de paz, começou a reconstrução do país, impulsionado principalmente pela produção de petróleo e pela exportação de diamantes. Mesmo assim, a desigualdade social ainda persiste nesse país onde 37% da população vive abaixo da linha de pobreza.
Em meio aos mais de 50 estandes de países, estados, instituições e empresas no Parque dos Atletas, o voluntário da Rio+20 Salomão Bravo contou ao Ecos a sua experiência na Angola. Em 2008, durante dois meses, o estudante de Biologia conviveu de perto com a pobreza e a fome no país africano. Salomão relembrou a guerra civil angola, que durou de 1975 a 2002. Além de destruir aldeias e cidades, ela deixou cerca de 500 mil mortos. Com o recente processo de paz, começou a reconstrução do país, impulsionado principalmente pela produção de petróleo e pela exportação de diamantes. Mesmo assim, a desigualdade social ainda persiste nesse país onde 37% da população vive abaixo da linha de pobreza.